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A pedido das famílias dos prisioneiros de guerra e dos defensores desaparecidos da Ucrânia a Comunidade Ucraniana em Portugal junta-se à ação mundial: "Voices of captives".
Ação pacífica em apoio a todos os ucranianos que sofrem nas mãos dos terroristas russos.
Sábado, 15 de junho, às 18:00
Praça D. Pedro IV (Rossio)
Objetivo do evento:
-Chamar a atenção da sociedade internacional, dos países participantes da Cúpula da Paz, dos líderes dos países e de toda a comunidade mundial para a situação catastrófica dos prisioneiros ucranianos, que estão há mais de 2 anos na prisão bem como aqueles que estão em cativeiro desde 2014.
-Apelar à comunidade mundial para facilitar o processo de troca de prisioneiros no formato "todos por todos", levando em consideração aqueles que são mais vulneráveis e os que estão gravemente doentes.
Junto com a ação: a comunidade ucraniana enviará uma carta ao Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal solicitando ajuda na libertação dos prisioneiros ucranianos do cativeiro russo.
Ao Sr Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal,
Paulo Rangel.
Exmo. Senhor Ministro!
No âmbito de uma campanha mundial, a comunidade ucraniana em Portugal dirige-se a V. Exa. com um pedido de auxílio na libertação dos prisioneiros ucranianos capturados e detidos pela Federação Russa. Trata-se tanto de militares quanto de civis.
Em tempos de guerra, é difícil calcular o número exato de prisioneiros, pois o agressor (a Federação Russa) há muito tempo não respeita as normas e acordos internacionais. Milhares de ucranianos são dados como desaparecidos e podem também estar presos na Rússia. Segundo informações da Ucrânia, atualmente mais de 8 mil militares e civis estão presos pelos russos.
Os prisioneiros ucranianos que conseguiram ser libertados testemunham sobre as terríveis condições de detenção com torturas. Na maioria dos casos, os russos não permitem a entrada de missões da Cruz Vermelha e de outras organizações internacionais para verificar a situação dos prisioneiros ucranianos. Seus familiares na Ucrânia ficam anos sem contato nem informações sobre eles, causando sofrimento diário.
Fotos recentes do guarda da central nuclear de Chernobyl, Roman Horilyk, libertado recentemente, lembram-nos do genocídio nazi nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial devido às torturas e à fome.
A Associação dos ucranianos em Portugal.
O seu apoio é importante, independentemente do valor que está disponível a doar
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