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Mais de 14.000 ucranianos passaram pelo campo de concentração nazi de Auschwitz, entre eles vários membros da resistência nacionalista de OUN-UPA.
Nada na exposição atual do campo lembra a sua presença aqui, ou a execução pela Gestapo das centenas de nacionalistas ucranianos, nem a morte do Oleksa e Vasyl Bandera, os irmãos do líder da OUN, Stepan Bandera.
Praticamente únicas lembranças desta resistência antinazi são três livros de memórias, escritas pelos sobreviventes ucranianos do Auschwitz. “Em moinhos alemães da morte” do Petró Mirchuk, “Em Auschwitz pela Ucrânia” do Stefan Petelycky e “Quero viver” do Danylo Chaykivskiy.
O livro do Danylo Chaykivskiy “Eu quero viver” foi publicado em 1946 e foi o primeiro testemunho ucraniano e provavelmente internacional, sobre os horrores do Auschwitz. Escrita à quente, em 1945-1946, o livro descreve fidedignamente as rotinas dos prisioneiros, os seus caracteres, o seu heroísmo e a traição. O livro é um testemunho vivo do que nenhuma fantasia literária pode igualar a realidade do dia-a-dia dos campos de concentração nazis ou soviéticos.
O livro é escrito na terceira pessoa, o herói possui o nome de Hnat Tirsky, a obra foi assinada pelo pseudónimo “O. Dansky”. Estas técnicas ajudavam ao autor se distanciar dos horrores do passado e permitiam evitar que ele, a sua família direta ou os parentes que ficaram à viver na Ucrânia cairiam na mira dos serviços secretos comunistas.
Membro ativo da Organização dos Nacionalistas Ucranianos (OUN), Danylo Chaykovskiy relata que três vezes foi o alvo de tentativas do assassinato por parte do KGB. Filho do sacerdote, membro da OUN, participante ativo dos “grupos da campanha”, delegado do 2º Grande Congresso da OUN, prisioneiro político na Polónia, em setembro de 1941 é preso pela Gestapo e enviado ao Auschwitz.
Após o fim da II G.M., Danylo Chaykovskiy continua ser militante ativo da OUN, trabalhando no seu departamento da propaganda, editando o órgão oficial da organização, o jornal “Caminho da Vitória”. Foi autor de diversos livros históricos. Residiu na Alemanha, França e EUA. O seu livro, “Quero viver”, teve a sua última edição já na Ucrânia independente.
Fonte:
http://tsn.ua/analitika/avshvic-pershi-spogadi-napisani-ukrayincem.html
ucrania-mozambique.blogspot.com
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