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O Sínodo da Igreja Ecuménica Ortodoxa, na sua sessão regular dos dias 9 à 11 de outubro, discutiu a questão eclesiástica da Ucrânia e na sequência das deliberações extensas decretou à concessão da Autocefalia à Igreja da Ucrânia; restabelecimento do Patriarcado Ecuménico em Kyiv; fim do anátema dos patriarcas ucranianos e fim da dependência do Patriarca da Ucrânia ao patriarcado russo.
O Sínodo da Igreja Ecuménica Ortodoxa, decidiu nomeadamente:
1) Renovar a decisão já tomada de que o Patriarcado Ecuménico proceda à concessão da Autocefalia à Igreja da Ucrânia.
2) Restabelecer, neste momento, a Estauropegião [o estatuto mais alto de independência] do Patriarcado Ecuménico em Kyiv, uma de suas muitas Estauropegias na Ucrânia que sempre existiu lá.
3) Aceitar e rever as petições de recursos de Filaret Denysenko [Patriarca da Igreja ortodoxa da Ucrânia – Patriarcado de Kyiv], Makariy Maletych [Patriarca da Igreja Autocéfala Ortodoxa da Ucrânia] e dos seus seguidores, que se encontravam em Cisma não por razões dogmáticas, e de acordo com as prerrogativas canónicas do Patriarca de Constantinopla para receber tais pedidos pelos hierarcas e outros clérigos de todas as Igrejas Autocéfalas. Assim, os supracitados foram canonicamente reintegrados ao seu nível hierárquico ou sacerdotal, e os seus fiéis foram restaurados à comunhão com a Igreja.
4) Revogar a ligação jurídica da Carta sinodal do Ano 1686, emitida no âmbito das circunstâncias da época, que concedeu o direito através de oikonomía [comunhão] ao Patriarca de Moscovo para ordenar o Metropolitano de Kyiv, eleito pela Assembleia dos clérigos e leigos de sua paróquia, que homenagearia o Patriarca Ecuménico como o Primeiro hierarca em qualquer celebração, proclamando e afirmando a sua dependência canónica à Igreja Matriz de Constantinopla.
5) Apelar à todas as partes envolvidas que evitam a apropriação de igrejas, mosteiros e outras propriedades, bem como [se abstenham] de todos os outros atos de violência e de retaliação, de modo que prevalecerão a paz e o amor de Cristo.
[Feito] no Patriarcado Ecuménico, 11 de outubro de 2018
Do Secretariado Principal do Santo e Sagrado Sínodo
Ler original desta decisão em inglês e grego
Blogueiro: a decisão do Sínodo da Igreja Ecuménica Ortodoxa na sua importância supera qualquer outra decisão tomada pela Ucrânia ou em relação à Ucrânia desde 1991. A decisão acaba com o ciclo da dependência eclesiástica da Ucrânia em relação ao Moscovo que durou 332 anos (!) A decisão restabelece a plena independência eclesiástica da Ucrânia e rompe, definitivamente, as teias daquilo, que em pleno Maydan de 2004, o estrategista russo Marat Guelman classificou de “o nosso recurso de influência, que tivemos desde sempre – a Igreja Ortodoxa da Ucrânia – Patriarcado de Moscovo. [...] O elemento importantíssimo da influência legitima pró – russa na Ucrânia”.
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