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Um grupo de 50 ucranianos foram parados pela spoterrs da PSP na entrada do Estádio da Luz no início do jogo entre o Benfica e o clube da Rússia - Zénite.
Depois de uma revisão pessoal, um dos responsáveis da equipa do spotters da PSP que não quis identificar-se, disse ao grupo dos ucranianos que por motivo de segurança não é permitido levar para o estádio bandeiras e símbolos nacionais da Ucrânia e explicou que conhece o motivo político que levou os ucranianos a irem ao jogo e a mostrar os símbolos nacionais para contrariar os russos (na verdade muitos próprios russos não apoiam a politica do Putin contra a Ucrânia).
Na lista de exclusões da UEFA (Artigo 16 e 14) não há nenhuma referência sobre a proibição de apresentação de símbolos nacionais durante os jogos. Os ucranianos foram surpreendidos por esta proibição por parte das autoridades, o que é uma ofensa ao patriotismo da comunidade ucraniana em Portugal (terceira maior comunidade dos imigrantes que residem em Portugal).
Mesmo assim, os ucranianos não mostraram nenhuma resistência e concordaram em deixar as bandeiras fora do estádio. Pedimos a identificação do responsável por essa proibição o que nos foi recusado, fazendo-nos perder 10 minutos do jogo.
Já no próprio jogo alguns ucranianos que entraram no estádio com bandeiras ucranianas, antes deste incidente e que não pertenciam ao nosso grupo, também lhes foram proibidas pela segurança.
O mais ofensivo para os ucranianos era que neste jogo livremente apareceram bandeiras da Espanha e da Venezuela.
Assim, parece que a bandeira nacional ucraniana era um risco potencial para segurança pública em Portugal que é um estado europeu livre e democrático. Mas na verdade o que parece é que o medo de não perturbar os russos tornou-se uma espécie de fobia no mundo.
Presidente da Associação dos ucranianos em Portugal
Pavlo Sadokha
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