- Закон України № 376-V про Голодомор 1932-33 рр.
- Офіційне визнання міжнародною спільнотою
- Суд над організаторами Голодомору-Геноциду
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Статут Культурно-освітнього центру «Дивосвіт» при Спілці українців у Португалії
Увага!
- Українсько-португальська угода про соціальне забезпечення
- До уваги всіх, хто оновлює або отримує водійські посвідчення в Португалії
- У відпустку в Україну власним автотранспортом до 60 днів
- «Шлях Перемоги» - громадсько-політичний тижневик
Exmo. Sr. Mark Rutte!
Aproveitando a ocasião da sua visita a Portugal, gostaríamos de expressar o desejo da maioria dos ucranianos de ver a Ucrânia como membro da OTAN. Aproximadamente 20 milhões de ucranianos vivem nos países da OTAN. São pessoas que se tornaram cidadãos dos países ocidentais em diferentes períodos dos últimos dois séculos. São pessoas de diferentes visões políticas, religiões e níveis sociais. No entanto, a maioria delas é unida por uma razão principal para a migração da Ucrânia: a maioria deixou sua pátria devido à política de agressão da Rússia em suas várias formas contra a Ucrânia ao longo dos últimos séculos.
Do ponto de vista da Rússia imperialista, a Ucrânia não tem direito à existência como estado, e os ucranianos, como nação com sua língua, cultura e tradições. Mas também sabemos, que isso não se aplica apenas à Ucrânia, mas a todos os povos que são vizinhos da Rússia ou foram conquistados pelos russos e agora estão desaparecendo como minorias nacionais dentro do império russo.
Somente na segurança coletiva como OTAN, onde é reconhecido o direito à integridade territorial, à autodeterminação nacional e ao cumprimento dos acordos internacionais, vemos o futuro da Ucrânia. Por outro lado, nenhum acordo com a Rússia trouxe paz e estabilidade à Ucrânia e sempre foi brutalmente violado por Moscovo.
Garantimos que ucranianos vejam as forças da OTAN na fronteira com a Rússia não como agressão contra os russos, mas para proteger os ucranianos do extermínio genocida pela Rússia. Atualmente, sem a ajuda dos países da OTAN, nossas forças armadas não conseguiriam defender a Ucrânia tão eficazmente de uma agressão em larga escala, e agradecemos por cada vida de ucranianos que foi salva por esta ajuda.
Vivendo em um país da OTAN - Portugal, estamos convencidos de que países com regimes democráticos, onde os direitos humanos fundamentais são garantidos e que são a base da parceria na OTAN, é o que muitas gerações de ucranianos lutaram como uma ideia de sua estatalidade.
Por isso, o povo ucraniano luta hoje contra a agressão do regime totalitário da Federação Russa, que decidiu deslocar novamente as fronteiras entre países, provocando uma nova guerra mundial. Para se proteger e, sem dúvida, não permitir que a agressão russa se estenda a outros países da OTAN, a Ucrânia necessita de armas que superem as capacidades da Rússia, cuja economia não depende da resolução de problemas sociais internos.
Também pedimos que dê atenção especial ao combate à propaganda e desinformação russas. A nova Resolução do Parlamento Europeu de 23 de janeiro de 2025 sobre desinformação e falsificações históricas da Rússia para justificar sua guerra agressiva contra a Ucrânia (2024/2988(RSP)) é um passo importante na proteção da segurança da informação dentro dos países da UE, mas não é suficiente, pois diariamente vemos comentadores nos canais de notícias informativas que, sob o disfarce de “especialistas independentes”, retransmitem a propaganda russa, palavra por palavra, como apresentada pelos canais de propaganda na Rússia.
Esta guerra já custou demasiadas vidas ucranianas. Quer na Ucrânia, quer fora dela, os ucranianos sofreram um enorme trauma que mudou as suas vidas e terá consequências negativas para as próximas gerações. No entanto, esta é uma tragédia não apenas para os ucranianos. Sem restaurar a fé na justiça e no primado do direito internacional, o futuro do mundo perde as perspectivas de desenvolvimento pacífico.
Portanto, pedimos que, ao tomar futuras decisões sobre o apoio à Ucrânia na sua luta heroica contra a agressão russa, sobre o combate ao terrorismo global (cujo principal patrocinador é a Federação Russa), sobre o estabelecimento de uma paz justa e segurança futura, que também leve em consideração a posição da diáspora ucraniana de vários milhões de pessoas, que é uma parte integrante das sociedades dos países que fazem parte da OTAN.
Presidente da Associacao dos Ucranianos em Portugal,
Pavlo Sadokha
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